Enfermagem: mercado demanda profissionais de nível Médio e Superior

Por Nayra Garofle

Se há uma profissão na área da saúde cujo mercado de trabalho só está crescendo é a de enfermeiro. De acordo com o Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Conren-RJ), foram criadas vagas nos programas públicos de saúde da família. Já no setor privado, sugiram muitas clínicas para diagnóstico, redes de urgência e emergência, além de clínicas de internação. E o que é melhor, para quem se identifica com esta área, o contato com a profissão pode começar já no Ensino Médio, nos cursos técnicos.

Para atender a esta demanda, atualmente existem 61 cursos de graduação no estado, dos quais seis são públicos. Na década de 1980 havia apenas 30. Por outro lado, segundo a vice-presidente do Coren-RJ e professora de enfermagem da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Maria Terezinha Nóbrega, o estado do Rio possui a maior rede pública de saúde do país pelo fato de ter sido a capital da República até a década de 1960. Aqui estão instalados grandes hospitais da Marinha, Exército e Aeronáutica e seus ambulatórios.

"O mercado se diversificou também com o surgimento para técnicos e enfermeiros em indústrias, serviços de saúde do trabalhador, em plataformas marítimas, offshore", informa.

O estudante que pretende ingressar num curso técnico deve ter em mente que os mais indicados são aqueles que garantem estágio supervisionado em serviços com qualidade assistencial e se encontram em dia com suas obrigações legais junto à Secretaria de Estado de Educação. Os cursos têm duração média de 18 meses, com 1.200 horas de teoria e 600 horas de estágio supervisionado, e podem ser feitos durante ou após o Ensino Médio.

Atualmente, na Uerj, são 20 candidatos disputando uma vaga no vestibular. Universidades privadas, de modo geral, usam a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Enquanto a Uerj realiza uma prova de conhecimentos gerais e depois uma prova específica, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) usa como nota parcial o Enem e também realiza uma prova. 

Segundo a primeira secretária do Coren-RJ, Glória Carvalho, o aluno de enfermagem deve ter capacidade de observação, gosto pelo trabalho em equipe, espírito solidário, capacidade em ouvir o outro e dialogar sem preconceitos. No Estado do Rio de Janeiro, há uma lei que fixa um piso salarial para auxiliares, técnicos e enfermeiros na rede particular. Os enfermeiros devem ganhar R$ 1.800. 

"Nas instituições públicas existe o plano de carreira. O salário vai variar de acordo com tempo de serviço e gratificações. No Ministério da Saúde, por exemplo, a faixa salarial gira em torno de R$ 5 mil para enfermeiros.  Essa realidade é bem diferente nos municípios e nos estados", explica.

Quais são as diferenças?

A diferença entre o técnico e o enfermeiro está no nível de formação. E cada um tem responsabilidades diferentes:

Técnico de Enfermagem - exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem. Deve participar do programa de assistência de enfermagem, orienta e supervisiona o trabalho em enfermagem como auxiliar e participa da equipe de saúde. Sempre com a supervisão de um enfermeiro. O curso tem duração de três anos e pode ser feito com o Ensino Médio de formação geral.

Enfermeiro - tem nível superior exerce todas as atividades de enfermagem e pode exercer direção do órgão de enfermagem e chefia de serviço e unidade de enfermagem.  Entre outras tarefas, pode realizar partos naturais, organizar e dirigir serviços de enfermagem, cuidar diretamente de pacientes graves com risco de vida, trabalhar na prevenção e controle de infecção hospitalar. A graduação tem duração de cinco anos.

Para os graduados que desejam se especializar, atualmente há 44 tipos de opções na área de enfermagem, que atendem a demanda dos profissionais. 

"Há desde cursos de pós-graduação em enfermagem obstétrica, neonatologia, enfermagem para unidades de terapia intensiva e enfermagem em saúde da família, gestão de homecare e enfermagem em cardiologia, só para citar alguns bastante procurados, até enfermagem aeroespacial", garante a conselheira do Coren-RJ, Maria da Luz Gomes.

Há também a especialização em residência em enfermagem. Ela pode ser feita até dois anos após o fim da graduação e os candidatos são admitidos através de concurso. Enquanto especialização em áreas determinadas pode ser feita à noite, em horários mais flexíveis, a residência pede dedicação exclusiva. Os alunos selecionados recebem uma bolsa no valor médio de R$ 1.900,00, com 40 horas semanais, de acordo com o piso nacional do residente.



V Mostra de Talentos CEEPB - tema Cultura Afro.


Nós do C.E. Edmundo Peralta Bernardes, gostaríamos de convidá-lo (a) para participar de nossa “V Mostra de Talentos com o tema Cultura Afro” que acontecerá no dia 18 de novembro de 2011 a partir das 18h, com várias atrações: 


• Exposição de danças 
• Poesias.
• Canto.
• Peças teatrais.
• Capoeira.
• Comidas típicas.
• Desfile Afro.
• Exposição de Artes Plásticas
• E o primeiro “Melhores do Ano do CEEPB”. 

Venha se divertir e participar conosco desse evento que apóia a diversidade cultural.
Contamos com sua presença,
Equipe Organizadora e a Direção.

Busca de Coordenadorias


Busca de Coordenadorias
Até o dia 30 de abril de 2011, você pode procurar endereços e contatos das Coordenadorias Regionais no sistema abaixo. Para isso, selecione uma ou mais regiões e clique em “Pesquisar Coordenadorias”. Depois, escolha uma ou mais Coordenadorias e clique em “Exibir Informações”. Para selecionar mais de uma opção, mantenha pressionada a tecla CTRL.
Regiões Coordenadorias 

 
 

Após o dia 30 de abril de 2011, entra em vigor a nova organização de Regionais Administrativas e Pedagógicas, conforme o Decreto 42.838 de 4 de fevereiro de 2011, que transforma a estrutura básica da Seeduc em 14 Regionais Administrativas e Pedagógicas, além da Diesp, Diretoria Especial de Unidades Escolares Prisionais e Socioeducativas.
Para acessar a tabela com todas as Regionais Administrativas, suas abrangências e contatos, clique aqui.

A Secretaria de Estado de Educação

Secretaria de Estado de Educação A Secretaria de Estado de Educação desempenha um papel relevante no cumprimento das políticas educacionais do Governo Federal, regido pela norma maior da educação brasileira – a lei nº. 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Cabe à Secretaria executar a política estadual de Educação, buscando elevar o patamar de cultura da sociedade e fazendo uma escola pública democrática e de qualidade.

A missão da Secretaria de Educação é assegurar uma educação que garanta o acesso, permanência e sucesso dos alunos dentro de sala de aula. Todo o trabalho dos profissionais que gerenciam a educação deve estar voltado para essa meta de não só de garantir o acesso de crianças e jovens em idade escolar e de jovens e adultos, como também propiciar condições para o seu desenvolvimento integral.

O objetivo a ser atingido é promover uma escola pública de qualidade. As ações que norteiam o trabalho dos profissionais da educação devem estar voltadas para o funcionamento eficaz das escolas, pelo estímulo ao aperfeiçoamento dos professores, os recursos materiais necessários ao dia a dia da comunidade escolar e a orientação de todo o processo pedagógico, incluindo a valorização do magistério.


"20 qualidades do professor ideal"


20 qualidades do professor ideal







O docente ideal:
1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3. Conhece as didáticas das disciplinas.
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10. Institui e mantém normas de convivência em sala.
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.
18. Trabalha em equipe.
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.

34 º EDIÇÃO JESPA REUNE MAIS DE 700 ATLETAS EM PATY


Paty do Alferes


Paty do Alferes. Esta semana começou mais uma edição dos tradicionais jogos estudantis da cidade. O evento que reúne todos os anos 4 equipe ( Arcozelo, Avelar, Monte Alegre e Esperança ) conta com mais de 700 atletas inscritos que disputam as seguintes modalidades. Futsal, vôlei, atletismo, basquete, handebol, futebol de campo, futevôlei, vôlei de areia e tênis de mesa, os jogos rolam durante a semana a partir das 20 horas na Ginásio Municipal, Campo do Arcozelo e no Campo do Avelar. Na cerimônia de abertura estiveram presentes o Prefeito Municipal de Paty Rachid Elmor, a Secretaria de Educação, Amine Elmor, Vereador Dudu Marioti e outras autoridades municipais além de autoridades e milhares de torcedores. Os jogos estão disputadíssimos e na semana que vem antes do dia do encerramento o Panorama Regional irá publicar a pontuação das equipes. Parabéns ao Diretor de esportes Chico Broa, e sua equipe pelo empenho. Valeu. Confiram os flashes de Paulo Vizeu.

Escola Nacional de Treinadores de Basquetebol .









Amigos do basquetebol, estou de volta, falando da Escola Nacional de Treinadores de Basquetebol.
Demorou mas conseguimos concretizar um sonho antigo.
Em 2010 foi criada a Escola Nacional de Treinadores de Basquetebol com o objetivo de contribuir para uma melhor formação e aperfeiçoamento de profissionais que pretendem trabalhar ou que já trabalham nas diferentes categorias de nosso esporte.
Devo aqui ressaltar a ação positiva da CBB que incentivou e apoiou (e apoia até agora) nossa Escola, entendendo sua importância para que possamos ter um melhor basquetebol em futuro muito breve.
Também não se pode ignorar a batalha de uma pessoa que, mesmo recebendo críticas, nunca esmoreceu e foi um dos principais responsáveis pela sustentação do projeto. Refiro-me ao Diego Jeleilate, preparador físico da seleção adulta. A ele se juntaram diversos profissionais atuantes nas diferentes categorias do basquetebol brasileiro e acadêmicos, representando as melhores instituições universitárias do país, todos com grande envolvimento com o basquetebol.
O ano de 2010 serviu para que pudéssemos discutir os métodos, a regulamentação, a formação do corpo docente, enfim a estrutura geral da ENTB. Foram inúmeras reuniões com a presença de grandes nomes do nosso basquetebol que trouxeram, através de suas experiências e competências, contribuições fundamentais para o início dos trabalhos.
Em julho foi realizado o primeiro curso da ENTB, destinado a treinadores de Nível 3 (aqueles que dirigem equipes adultas). Participaram cerca de 110 profissionais do Brasil inteiro que tiveram a oportunidade de assistir palestras ministradas por treinadores do NBB, além de dois palestrantes internacionais.
A Escola não surge como a “salvadora da pátria”, mas como uma entidade que pretende desenvolver atividades embasadas em preceitos científicos e metodológicos ancorada por profissionais do mais alto gabarito, quer no campo da prática, quer no campo acadêmico.
A ENTB desenvolverá neste ano de 2011 uma série de cursos para a formação de treinadores de Nível 1 (iniciação e categorias de base), iniciando suas atividades no Rio de Janeiro (12 a 15 de janeiro) e, posteriormente, no Recife (26 a 29 de janeiro). Durante o ano os cursos deverão atingir as diferentes regiões do país e quem sabe, no futuro, tenhamos condições de atuar em cada estado da Federação.
Evidentemente, a ENTB deverá passar por um período de ajustes e os cursos, aliados à experiência de nossos colaboradores, serão um indicador fundamental para que a Escola possa melhorar dia a dia.
Como toda novidade, a ENTB deverá gerar dúvidas e até alguns desconfortos. Mas, tenham a certeza que estaremos sempre prontos a receber as críticas e sugestões necessárias para promover a melhora da instituição.
Como coordenador pedagógico da ENTB só tenho que agredecer pela oportunidade de voltar a realizar um trabalho de vulto no basquetebol e de conviver com pessoas altamente competentes. Esse conjunto de fatores só me fazem ter total convicção no sucesso da ENTB.
Conto com a colaboração de todos.

A disputa será acirrada. Confira dicas para garantir o seu lugar na universidade!

especial

A disputa será acirrada. Confira dicas para garantir o seu lugar na universidade!
07/10/11

Por Ana Paula Verly

No fim de semana de 22 e 23 de outubro, estudantes de todo o Brasil vão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em 2011, a avaliação teve o recorde de inscrições desde a sua criação, em 1998: 6.221.697 pessoas inscritas, contra 157.221 na primeira edição. A região com o maior número de candidatos é a Sudeste, com 2.312.312 inscritos. Na sequência estão o Nordeste (1.903.135), a Região Sul (780.802), o Norte do país (651.995) e o Centro-Oeste (573.453). 

Todos os anos o Enem avalia o aprendizado dos alunos do Ensino Médio. Além de auxiliar o governo no controle da qualidade do ensino, a avaliação seleciona os jovens que querem ingressar em universidades públicas federais e aqueles que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (ProUni). Cerca de 500 universidades já usam o resultado do exame como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou substituindo o vestibular. Desde 2009 o Enem também serve como certificação de conclusão da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

O primeiro modelo de prova do Enem, utilizado entre 1998 e 2008, tinha 63 questões aplicadas em um dia de prova. Somente em 2009 o Ministério da Educação (MEC) unificou o vestibular das universidades federais com um novo modelo de prova para o Enem, que passou a ter 180 questões e uma redação, aplicadas em dois dias de provas. Com a mudança, o exame se aproximou das diretrizes curriculares nacionais e dos currículos praticados nas escolas, sem, no entanto, abandonar o modelo de avaliação centrado nas competências e habilidades dos alunos. 

Outro diferencial do novo Enem é a adoção da Teoria da Resposta ao Item (TRI) para o cálculo da pontuação final. Pela teoria, as questões são divididas em três categorias: fáceis, médias e difíceis. As questões têm pesos diferentes - as mais fáceis valem menos e as mais difíceis, mais – e a pontuação obedece a um cálculo estatístico. Desta forma, dois candidatos podem ter o mesmo número de acertos, mas uma pontuação final diferente. A nota varia de acordo com uma escala que vai de zero a mil pontos. A vantagem da TRI é a possibilidade de comparar o resultado de anos anteriores e estabelecer uma série histórica. 

A partir da TRI, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) calcula as notas nas quatro áreas: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. A soma das notas é dividida por quatro e o resultado é a média das provas objetivas. Esse número é somado à nota da redação e dividido por dois, o que dá a nota geral no Enem. A redação, portanto, equivale à metade da nota geral da prova, que é utilizada pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação. As instituições de ensino podem atribuir pesos diferentes para as áreas segundo os cursos para os quais os candidatos se inscreveram. 

O Enem é uma prova diferente dos vestibulares tradicionais aplicados pelas próprias universidades, pois tem como característica a transdisciplinaridade, que consiste em questões que reúnem duas ou mais disciplinas do Ensino Médio. A dica dos especialistas é que o candidato faça o maior número possível de questões no mínimo de tempo, a fim de não gastar muito tempo em um único enunciado. 


Clique aqui e confira o que dá para fazer em duas semanas.

Clique aqui e confira dicas para se dar bem na Redação do Enem.

Clique aqui e saiba tudo o que você vai precisar no dia da prova.

Clique aqui para saber como dois alunos como você estão se preparando nessa reta final.

O que e o bullying ?

                     O que e o bullying ?






Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

34 º JESPA Em Paty do Alferes 2011

O JESPA /2011 (um dos mais disputados desde sua primeira edição 1977), é o 1º JESPA sem álcool, já que todos os jogos, ou seja, durante a competição, não foi permitida avenda  nem o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências do Ginásio Municipal.
Na verdade além desta importante decisão outras da área administrativa e organizacional são devidas à secretaria municipal de Educação, Esportes e Lazer de Paty do Alferes, Professora Amine Elmôr e seu Grupo de Gestão que dedicam a maior atenção não só à Educação dos alunos da Rede Municipal como às realizações esportivas da juventude e estão resultando no enorme êxito dos JESPA/2011.
'Mens sana in corpore sano' é a máxima que rege os princípios da Rede Oficial de Educação Municipal e os seus efeitos em relação à prática de esportes começam a fazer-se sentir na gestão do Governo Rachid Elmôr (PDT).





A pontuação atual das equipes participantes é a seguinte:
Arcozelo = 168 / Avelar = 162 / Esperança = 152 / Monte Alegre = 122

O Jespa deste ano permitiu a inscrição de 3 atletas de fora dos Municípios de Paty do Alferes e Miguel Pereira para participarem somente nas categorias de Handebol Feminino, Vôlei Feminino e Basquetebol .
A surpresa foi a grande pontuação conseguida pela equipe do Esperança que vinha mantendo a liderança até o ultimo domingo quando foi superada por Arcozelo e Avelar, mas a equipe Esperança aposta no atletismo para conseguir o seu primeiro título pois está forte para disputar esta modalidade.
Tudo indica que o Jespa / 2011 seja decidido no domingo dia 31/07 no atletismo a realizar a pista do CIEP 278 em Arcozelo, pois todas as equipes tem chances de ser a campeã da competição.
O Arcozelo, Avelar, Esperança e o Monte Alegre se prepararam bem para o atletismo e com certeza esta prova vai ser muito disputada e decidirá o 34º JESPA.
O resultado oficial sairá no domingo as 18h00 no Ginásio Municipal durante a cerimônia de encerramento dos Jogos
A Divisão de Esporte e Lazer, onde tem sido notável a dedicação de Francisco C.V. Barros, agradece a todos que tornaram possível a realização de mais um JESPA já em sua 34º edição.








Professor de Paty do Alferes Lança Um Livro de Humor e Suspense


 




Professor Willmann Costa
Um livro de leitura rápida e atraente, com vocabulário simples, estrutura de fases curtas e um objetivo: estimular nos alunos o hábito da leitura. Assim é O homem do Chapéu-coco, de Willmann Costa, professor de Português e Literatura do Colégio Estadual Edmundo Peralta Bernardes, em Paty do Alferes. “A minha intenção é fazer com que o aluno termine o livro com aquela sensação de quero mais, com vontade de ler mais”, diz Willmann. Para isso, nada melhor do que um clima de suspense temperado com humor. 

A trama se passa na cidade do Rio de Janeiro, onde um rapaz observa um misterioso homem na Praia do Diabo, em Ipanema, com uma cabeça cortada em uma de suas mãos. A partir daí, inicia-se uma trajetória ao mesmo tempo cômica e misteriosa. Ilustrações no começo de cada capítulo ajudam a tornar a leitura dinâmica e despertam o interesse do público infanto-juvenil. Esta é a primeira vez que Willmann, autor de contos e livros sobre educação, escreve especialmente para os jovens.

O lançamento, portanto, será bem perto dos jovens, no Colégio Estadual Edmundo Peralta Bernardes. Nesta sexta-feira, dia 6 de novembro, às 18h, alunos e não alunos do professor Willmann poderão conferir O homem do Chapéu-coco. Uma obra que enche de orgulho os professores e a Direção da escola. “Temos muito orgulho de ter um professor como Willmann, com uma formação acadêmica muito boa e que acredita tanto na educação pública”, declara Maria Costa, diretora geral do Edmundo Peralta Bernardes. 

Desfile Fisico de Paty do Alferes, Jespa e Jogos Mundiais Militares ganham Destaque !


Paty do Alferes


Paty do Alferes - A Independência do Brasil foi comemorada com alegria e beleza em Paty do Alferes. O município, que é o berço de Joaquim Osório Duque Estrada, autor da letra do Hino Nacional Brasileiro, trouxe este ano os esportes, como tema das apresentações das escolas: o JESPA (Jogos Estudantis de Paty do Alferes), que reuniram em 2011, cerca de 700 participantes; e os JOGOS MUNDIAIS MILITARES, na modalidade CORRIDA DE ORIENTAÇÃO, que aconteceu em julho, no Campo de Instruções de Avelar durante 3 dias, reunindo atletas de 28 países, vindos de 3 continentes.
Os desfiles cívicos foram realizados dia 4 de setembro, em Avelar, dia 6, em Monte Alegre, e dia 7, no centro. A data é sempre um acontecimento importante para o município, e conta com o envolvimento e empenho dos alunos e seus familiares, diretores eprofessores, de toda equipe da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, e é assistido pela comunidade como um todo, que vai às ruas prestigiar o evento.

Festival de Karatê Mirim




Os alunos do Karatê, ministrado pelo projeto de Esportes da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, através do professor Pessanha, participaram no dia 27 de agosto de mais uma competição.
Foi no Festival de Karate realizado na Vila Olímpica da Mangueira, Rio de Janeiro, que os desportistas mirins Cauam, Verônica, Tainá, Nathalia, José Luiz, João Victor, Rodrigo, Maria Eduarda, Yan e Pedro Paulo, representaram com louvor Paty do Alferes.
As colocações, mais uma vez, foram motivo de orgulho para o município: Caum, 4º. Lugar; Nathalia, 4º. Lugar; José Luiz, 4º. Lugar; João Victor, 3º. Lugar; Yan, vice-campeão.
Todos receberam medalhas pela participação no festival.

Depoimentos de pessoas que sofreram o ''BULLYING''

Depoimentos de pessoas que sofreram o ''BULLYING''


"Na sala de aula, jogavam bolinha de papel na minha cabeça, não me deixavam participar de nenhum grupo, me imitavam, pois eu gaguejava quando criança. Era sempre um grupo de meninos que fazia isso. A cena que me magoa até hoje lembrar foi quando dois meninos acharam um pedaço de fio de cobre atrás da escola e me bateram com ele", o depoimento é de Lídia Eliane Canuto de Souza, 30 anos, residente de Ribeirão Pires, interior de São Paulo.
      
O que aconteceu no passado com ela e que permanece no cotidiano de diversas crianças e adolescentes em escolas do mundo todo é a prática denominada "Bullying". O termo de origem inglesa é, por definição, qualquer tipo de comportamento agressivo praticado intencionalmente por uma pessoa ou grupo de forma repetida contra alguém, sem motivação específica ou justificável, causando danos psicológicos, dor emocional e física (se a agressão envolver contato físico).   bullying - foto Getty Images
Segundo a ONG "Learn Without Fear" (Aprender Sem Medo), 350 milhões de crianças e jovens são vítimas de bullying anualmente em todo o mundo. O pediatra e um dos autores do livro "Diga não para o Bullying", Aramis Lopes Neto, aponta que atitudes violentas dentro da escola geram muita preocupação, pois interferem na formação do indivíduo e deixam sequelas, principalmente para as vítimas. No caso de Lídia, ela diz que o bullying contribuiu para diminuir sua autoestima e fazer com que tenha dificuldade em confiar nas pessoas e de se relacionar.

O bullying não pode ser encarado como uma brincadeira ou provocação natural entre crianças e adolescentes e merece atenção para ser prevenido e combatido. Conheça agora esse fenômeno social, suas causas, consequências e quais são as medidas necessárias para diminuir a incidência desse tipo de comportamento.
                                                      
Tipos de bullying

Há várias formas de manifestar o bullying. A prática pode ocorrer da forma direta, quando a agressão é feita contra o seu alvo por meio de apelidos, exclusão do grupo, agressão moral ou física. O bullying pode ser também indireto, envolvendo furtos, fofocas e até mesmo, o cyberbullying, aquele que usa a internet, celular e outros meios do mundo digital para divulgar as ofensas - sites caluniando as vítimas, vídeos disseminados com situações embaraçosas e fofocas circulam pela rede numa velocidade impressionante. Segundo uma pesquisa recente feita pela Universidade de Valência, na Espanha, entre 25 % e 29 % dos adolescentes sofrem bullying via telefone celular ou internet.

Além disso, as provocações podem começar presencialmente e evoluir para o ambiente virtual, como conta a professora do Ensino Fundamental da Rede Municipal do Rio de Janeiro, Cristiane Mesquita. "Uma aluna nossa recebia ameaças e xingamentos, que eram divulgados na porta do banheiro da escola. Depois, isso se repetiu numa rede social na internet. A mãe, completamente assustada, foi à escola e nós a orientamos a procurar a justiça. A direção convocou o responsável pela agressora, que pediu desculpas à garota. Só então a mãe desistiu de denunciar", relembra. 
bullying - foto Getty Images
Em geral, o modo de manifestar o bullying varia entre os meninos e as meninas. Entre eles, ocorrem mais agressões físicas e exclusões do grupo, na hora de jogar bola ou no recreio, por exemplo. Enquanto entre elas, a prática envolve fofocas, difamações e dominação, sem no entanto, excluí-las do grupo.

Consequências duradouras

Os estragos das agressões ilimitadas são visíveis tanto na vida pessoal dos agredidos como na escolar. De acordo com um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, publicado pela American Psychological Association, a vítima típica de bullying sofre de depressão e ansiedade com maior frequência.

Dentre as vítimas é comum a ocorrência de baixa autoestima, pensamentos suicidas e dificuldade de se relacionar amorosamente e profissionalmente. Já os agressores, levam a agressividade para a idade adulta em casa e/ou no trabalho, não conseguem estabelecer relações longas e nem regularidade no trabalho.
                                       
Carlos Eduardo de Camargos, 30 anos, morador de Ceilândia no Distrito Federal, amarga até hoje as consequências de ter sido uma vítima de bullying. Por causa disso, ele adquiriu fobia social, depressão, temperamento explosivo e distimia. "Ainda tenho dificuldades em confiar nas pessoas, falta de coragem de encará-las e medo de enfrentar os erros", diz Carlos.

Reconheça um agressor

Os agressores costumam ser figuras populares na escola, são agressivos com os colegas, professores, pais e, normalmente, trazem consigo um grupo de seguidores. "Eles precisam dessas pessoas que os apóiam e se submetem a eles e, dessa forma, a responsabilidade pela agressão é dividida", ressalta Aramis Neto.

Ao contrário dos agressores, as vítimas, geralmente, têm (ou desenvolvem) baixa autoestima, se isolam do grupo e têm poucos amigos. As vítimas também apresentam algumas características físicas que as tornam alvos, como por exemplo: magreza, excesso de peso, timidez, ou outra característica acentuada. "Além disso, as vítimas apresentam sinais de depressão, ansiedade e baixo rendimento escolar", explica o pediatra. 
bullying - foto Getty Images
O especialista acrescenta que, em casa, eles se isolam no quarto, demonstram irritabilidade com os pais, pois não se sentem apoiados, choram com frequência e, geralmente, inventam desculpas para faltar aulas e não ficar no ambiente em que estão sofrendo.

Vítima ou agressora?

Algumas características sinalizam se alguém pode ser um provável alvo de bullying. É importante observar as crianças muito infantilizadas ou muito protegidas, que não conseguem se impor ou serem ouvidas dentro do grupo, ou aquelas que ouvem frequentemente frases desestimulantes no ambiente familiar como "você só me traz problemas", adverte o Aramis.

Já os agressores vieram de uma família que usa a violência como forma de autoridade, com pais ou mães que não expressam amor ou afeto pelos filhos ou que cresceram em lares em que todos os comportamentos eram aceitos. "Eles não sabem ouvir, principalmente, a palavra não", avisa o especialista. 
bullying - foto Getty Images
Como tratar as sequelas

Tanto as vítimas como os agressores de bullying precisam de ajuda psicológica. De acordo com a psicóloga Rita Romaro, o primeiro passo é conseguir identificar o que está acontecendo e qual foi a gravidade da ofensa ou agressão.

Para as pessoas que sofrem o bullying, a psicóloga recomenda até a mudança de escola, quando o caso é muito grave, além da terapia. "Mesmo que o bullying pare, a criança continua sendo discriminada na escola. Para ela não adquirir aversão ao ambiente escolar, o melhor mesmo é a mudança", ressalta Rita.

Para crianças menores, a terapia pode ser na forma de "ludoterapia", que envolve brinquedos e conversa. Esse trabalho é eficaz, melhora a autoestima da vítima e a criança aprende a lidar melhor com suas emoções. 
bullying - foto Getty Images
Já no caso dos agressores, o mais importante é identificar o que está por trás da agressão: se ele sente prazer na dor do outro ou se ele apenas repete o que ele vivencia ou vê em sua própria casa. É possível que os praticantes de bullying tenham um possível transtorno de conduta e que, mesmo com a terapia, não tenham resultados tão bons quanto os das vítimas. "A importância desse método, nesse caso, é que a família pode ser ajudada e pode aprender como lidar com essa criança", explica a especialista. Ela recomenda terapia familiar em alguns casos.

A criança que apresenta algum transtorno de conduta costuma fazer o outro sofrer e sente prazer nisso, mentir e inventar histórias, não respeita autoridades, gosta de colocar fogo em objetos, se meter em brigas e machucar animais, entre outras ações.

A psicóloga Rita Romaro explica que o mais importante é saber qual é a extensão do bullying que a criança pratica e identificar se ela realmente tem o transtorno para poder alertar a família sobre como lidar e não se deixar manipular pela criança. 
bullying - foto Getty Images
Qual a função da escola e da família no combate ao bullying?

A escola deve adequar o ambiente escolar para reduzir o bullying e valorizar a diversidade. Medidas para esclarecer o que é o bullying também devem ser realizadas. E é fundamental que a escola aja como um facilitador entre pais e alunos para encaminhar, orienta e resolver a questão. Um dos fatores que agrava ainda mais o problema é a omissão de professores e dos profissionais do ambiente estudantil.

A professora do Rio de Janeiro, Cristiane Mesquita, conta o que faz para diminuir as agressões em sala de aula: "É essencial que o professor tenha consciência de que o bullying maltrata e baixa a autoestima da criança. Sempre que presencio em minha turma, eu converso seriamente com todos e leio uma lei que criminaliza quem pratica o bullying".  
bullying - foto Getty Images
A lei N.º 5.089, do estado do Rio de Janeiro, obriga os professores e funcionários de escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro a denunciarem casos de violência contra crianças e adolescentes, inclusive o bullying, a delegacias e conselhos tutelares. As instituições que não cumprirem a norma podem pagar multas de 3 a 20 salários mínimos.

Para o pediatra Aramis, algumas das principais medidas a serem tomadas nas escolas incluem:

1-Admitir que o bullying existe em todas as escolas.
2-Praticar ações que podem reduzir a incidência das agressões com mobilização de toda a comunidade escolar: professores, coordenadores, pais e alunos.
3- Promover o trabalho de compromisso para a redução do bullying saindo da premissa: "Essa escola não vai mais tolerar o bullying".
4-Cada turma ou série construindo sua forma de conviver contra o bullying, admitindo o que é aceitável e o que não é.
5-Trabalhar a amizade, solidariedade, não-violência e amor com atividades em grupo.
O papel da família

Já a família deve valorizar o diálogo. Não se avalia pelo boletim se a criança sofre bullying. O lema "passou de ano está bom" só serve para pais omissos.

Os pais devem estar atentos se o seu filho tem amigos, se conhece pessoas que sofrem alguma agressão ou se ele mesmo é intimidado na escola. A função da família é permitir que o filho exponha seu sofrimento.

Por que a criança tem medo de falar com os pais?

Principalmente porque tem medo de se expor e acha que os pais não vão valorizar os seus sentimentos. "No caso dos agressores, a família deve saber corrigi-los para que eles não continuem com as agressões na escola, mas não pelo medo de serem castigados, e sim, pelo tradicional método do diálogo aberto e da educação familiar, que é indispensável a qualquer indivíduo que vive coletivamente e de forma respeitosa", ressalta a psicóloga Rita Romaro.

O bullying deve ser levado a sério por toda a comunidade escolar e familiar. Aos pais, cabe decidir qual a melhor escola para os seus filhos - muitas vezes, a escola que oferece a melhor educação formal não possui o ambiente mais saudável.  

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